Por Eduardo Ferreira
O Vasco enfrenta restrições sérias devido a um banimento de transferências imposto pela FIFA devido a dívidas com clubes estrangeiros. Essa proibição impede o registro de novos jogadores, mas dado o encerramento do prazo de inscrição para o Campeonato Brasileiro, atualmente não afeta as operações do clube, pois não há possibilidade de regularizar novos jogadores até o final da temporada.
No entanto, as dívidas existem e devem ser quitadas até o final do ano para que o Vasco possa retornar ao mercado na próxima janela de transferências. A solução para esse impasse está no próximo aporte da 777 Partners, previsto para entrar até 5 de outubro, totalizando cerca de R$ 90 milhões. Desse montante, R$ 30 milhões já foram adiantados pela empresa durante a última janela de transferências.
Os clubes Lille (FRA), Nacional (URU) e Atlético Tucumán (ARG) acionaram a FIFA devido a dívidas relacionadas às aquisições de Léo Jardim, Puma Rodríguez e Manuel Capasso, respectivamente. O Vasco já pagou a primeira parcela referente à compra do goleiro Léo Jardim, mas as próximas duas estão pendentes. Além disso, existem dívidas com clubes sul-americanos, como o Nacional e o Atlético Tucumán, que não foram quitadas.
Dívidas também persistem com clubes brasileiros, incluindo Atlético-MG, Corinthians e São Paulo, referentes às compras de Jair, Lucas Piton e Léo, respectivamente. O Vasco havia planejado quitar essas dívidas com o aporte da 777 em setembro, mas isso não se concretizou até agora, gerando preocupações quanto à capacidade do clube de cumprir suas obrigações financeiras. A situação destaca a necessidade urgente de gestão financeira eficaz e estratégias para garantir a sustentabilidade do clube.
01/03/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
28/02/2024
28/02/2024