Por Eduardo Ferreira
O julgamento de Coritiba e Cruzeiro, que estava marcado para esta segunda-feira, passou para próxima semana. A Primeira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD) vai julgar os dois clubes pelos incidentes registrados durante o jogo na Vila Capanema, na capital paranaense, pelo Campeonato Brasileiro. Os times, que já foram punidos preventivamente, correm podem perder até 20 mandos de campo.
Integrantes de organizadas dos dois times invadiram o campo de jogo, depois do gol do Coritiba e protagonizaram uma guerra campal. A partida precisou ser paralisada e foi retomada após quase 40 minutos.
Em caso de perda de mando, o Artigo 73 do Regulamento Geral de Competições da CBF em 2023 prevê que o time deverá jogar um estádio que esteja, no mínimo, 100 quilômetros distante da cidade-sede do clube – Curitiba e Belo Horizonte, neste caso. Os times também foram denunciados em outros artigos.
A briga aconteceu após Robson marcar o gol do Coxa, aos 45 minutos do segundo tempo. Logo em seguida, a torcida do Cruzeiro saiu da área de visitantes e invadiu o gramado, em direção ao setor coxa-branca. Os torcedores do Coxa também entraram no campo.
A confusão generalizada durou cerca de quatro minutos, com os atletas dos dois times descendo para o vestiário. A pancadaria só parou com a chegada do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM-PR).
A arbitragem esperou cerca de 25 minutos e definiu que a partida seria retomada. O jogo parou com 45 minutos do segundo tempo e tinha seis minutos de acréscimos. Os portões da Vila Capanema foram fechados. Os torcedores que ainda estavam nas arquibancadas assistiram aos minutos finais. Quem saiu, não retornou. O jogo terminou 1 a 0 para o Coritiba.
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