Por Eduardo Ferreira
Ao chegar ao Morumbi para a segunda partida da final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo, o clima estava eletrizante. A expectativa era palpável, especialmente depois da vitória magra do São Paulo por 1 a 0 no Maracanã, na partida de ida. Entre as questões que pairavam no ar, uma das mais intrigantes envolvia o treinador argentino Jorge Sampaoli e sua estratégia para o confronto decisivo.
Ao chegar no estádio, Sampaoli foi questionado, pois muitas pessoas estavam ansiosas para perguntar o porquê ele começaria com o talentoso uruguaio Giorgian De Arrascaeta, que por mais que seja um pilar do time, vem de lesão, além da alternativa de deixar o artilheiro Gabigol no banco de reservas. A escolha era difícil, pois ambos os jogadores eram verdadeiros destaques de suas equipes.
Quando questionado sobre sua decisão, Sampaoli exibiu seu característico ar impassível e sorriu de forma enigmática. Ele então respondeu de maneira diplomática, mesmo sendo bastante criticado pela torcida por deixar o camisa 10 do Mengão fora dos onze iniciais.
Sua resposta deixou todos especulando sobre a estratégia por trás da decisão. Seria uma tentativa de explorar a defesa adversária com a criatividade de Arrascaeta antes de lançar Gabigol como arma secreta na segunda metade do jogo? Ou talvez fosse uma maneira de preservar o artilheiro para o momento crucial, quando as pernas dos defensores estivessem mais cansadas?
Independentemente da estratégia de Sampaoli, o Morumbi estava repleto de expectativas, e os torcedores de ambos os times estavam prontos para uma partida emocionante. O duelo entre São Paulo e Flamengo prometia ser uma verdadeira batalha de titãs, com ou sem Arrascaeta e Gabigol no início do jogo.
01/03/2024
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