Futebol Brasileiro

Quem mandou bem e quem saiu devendo na derrota do Flamengo para o Maringá

O Rubro-negro enfrenta mais uma dura derrota, agora sem Vítor Pereira para receber as críticas pelo time 

Por Eduardo Ferreira

O Rubro-negro enfrenta mais uma dura derrota, agora sem Vítor Pereira para receber as críticas pelo time 
O Rubro-negro enfrenta mais uma dura derrota, agora sem Vítor Pereira para receber as críticas pelo time 
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O Maringá venceu o Flamengo por 2 a 0 em casa pela terceira fase da Copa do Brasil. Assim, a equipe paranaense terá que segurar essa vantagem no jogo de volta no Maracanã, onde pode perder por até um gol de diferença e mesmo assim, avança de maneira heroica às quartas-de-final da competição. O Flamengo terá que buscar um placar com três gols de diferença para se classificar.

Começando pelos destaques positivos do jogo, o volante Matheus Bianchi fez uma excelente partida pelo Maringá. O jogador cabeceou a bola que rendeu o gol contra de David Luiz e ainda deu a assistência para o segundo gol, marcado por Serginho. O goleiro Dheimison também teve um dia inspirado, parando as tentativas de gol por parte do Flamengo e mantendo o zero no placar adversário.

Nos destaques positivos do Flamengo, novamente Matheus França parece ser o único que entra em campo ligado no jogo e com vontade de criar lances de ataque. Já nos destaques negativos, a lista flamenguista é extensa. Começando por David Luiz, o zagueiro marcou contra o próprio patrimônio e fez uma daquelas péssimas partidas para esquecer.

Em seguida, outro péssimo jogo de Everton Ribeiro com a camisa do Flamengo. O meia parecia apático em campo, sempre atrasado nas decisões em campo, mostrando uma certa falta de ritmo para acompanhar a partida. Por fim, a dupla de ataque Pedro e Gabigol não foram eficientes, errando lances importantes e mais uma vez passando em branco, ampliando o jejum de gols do camisa 10.

Flamengo tem problemas maiores que o técnico

Certamente, o Flamengo tem problemas maiores do que a escolha e um treinador ou outro. Mas, definitivamente, a diretoria não pode cogitar esperar um mês por Jorge Jesus enquanto as competições acontecem. A mudança precisa ser urgente, para aproveitar o máximo de tempo possível nos treinos em busca de ajustar o time nesta temporada.


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