Por Eduardo Ferreira
O Brasil vive o comando interino de Ramon Menezes na espera pelo novo treinador, que muito provável seja um técnico de fora do país. Por isso, a CBF optou por aguardar a metade no ano, em que boa parte dos treinadores estrangeiros ficam sem contrato na Europa. Até o momento, o nome mais cogitado continua sendo o italiano Carlo Ancelotti.
Dessa forma, essa derrota contra o Marrocos deixa o brasileiro numa situação atípica de não ficar contente com o jogo da seleção, mas também entende que se trata de um início de ciclo ainda provisório. Assim, não cabem muitas críticas a essa comissão técnica. Já que, não será a mesma a assumir a equipe durante as eliminatórias e jogos mais importantes.
Portanto, a ideia é que na metade no ano o Brasil já defina o seu novo comandante. A expectativa é de que na próxima data FIFA, de 12 a 20 de junho, a Seleção faça sua primeira partida com o time que deve começar, de fato, o novo ciclo. Em seguida, o ano terá mais outras duas datas de amistosos, de 4 a 12 de setembro, de 9 a 17 de outubro e de 13 a 21 de novembro.
Ou seja, tempo de sobra para trabalhar nesse primeiro ano de ciclo, que tende a ser o mais tranquilo do ciclo. Ano que vem, a equipe já estará disputando as eliminatórias. Já em 2024, teremos a Copa América, dessa vez com a campeã do mundo Argentina em campo.
Embora, ao decorrer de quatro anos, muitas coisas podem acontecer e mudar a trajetória da Seleção, alguns nomes devem servir de base para os próximos quatro anos. Como no caso dos goleiros Ederson e Alisson, a dupla de zaga Militão e Marquinhos, a dupla de meio com Paquetá e Casemiro, e alguns nomes de ataque como Richarlison e Neymar.
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