Por Eduardo Ferreira
O mundo do futebol ficou em choque nesta quinta-feira (7), isso porque, a justiça brasileira afastou do cargo Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol. o dirigente disse que irá recorrer ao STJ, em Brasília, já o TJ-RJ pediu nova eleição dentro de 30 dias e colocou no comando da CBF José Perdiz, presidente do STJD.
Dentre os motivos da retirada de Ednaldo, estão um processo do ano de 2018 que alega, ainda na eleição de Rogério Caboclo, que o estuto da CBF foi descumprindo perante à Lei Pelé, tendo em vista que as votações tinham diferentes pesos: Os dirigentes das 27 federações tinham peso 3 na votação, contra peso 2 dos 20 clubes da Série A e peso 1 dos 20 da B.
Por conta disso, em 2021 o a justiça já havia anulado a eleição de Caboclo e interviu nomeando Rodolfo Landim, presidente do Flamengo e Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), como os interventores. No entanto, essa decisão foi cassada algum tempo depois.
“Quero deixar claro que isso não é uma interferência externa na CBF. Estamos nomeando alguém da justiça desportiva e não alguém externo. Portanto, não pode ser considerado interferência externa”, afirmou o segundo desembargador a votar, Mauro Martins, destacando que não se trata de uma interferência externa.
A FIFA e a Conmebol já enviaram cartas à CBF alegando que possam haver futuras punições para a entidade já que, órgãos de fora do futebol não podem intervir em instituições futebolísticas, o que pode causar futuros banimentos de competições internacionais como Copa América, Copa do Mundo e Mundial e Clubes.
29/02/2024
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