Por Eduardo Ferreira
11/08/2023, 08:14 PM
O desejo da conquista do terceiro campeonato seguido está cada vez mais ardente e o Manchester City, da Inglaterra, está passando por uma situação paradoxal. Sob a direção de um dos treinadores mais adeptos do estilo ofensivo no mundo, a equipe conta com uma notável coleção de zagueiros que poderia despertar a inveja dos entusiastas da estratégia defensiva.
Na partida que inaugura a Premier League nesta sexta-feira (11), contra o Burnley, Pep Guardiola dispõe de nada menos que sete defensores de elite para escolher como compor sua retaguarda. Rúben Dias, John Stones, Manuel Akanji e Nathan Aké foram acrescidos pela presença de Josko Gvardiol, uma contratação para reforço adquirido no valor de R$ 484 milhões de reais, do time alemão RB Leipzig. Adicionalmente, temos Aymeric Laporte e Kyle Walker, um lateral com capacidade para desempenhar o papel de zagueiro.
Essa profusão de defensores encontra justificativa numa mudança tática plausível: desde a metade da temporada passada, Pep implementou um esquema com uma formação defensiva de quatro zagueiros, mesmo que Aké e Akanji se revelem como laterais ocasionalmente, e Stones tenha demonstrado habilidade para atuar como meio-campista quando o Manchester está com a posse da bola.
Nesse arranjo tático, o Manchester ganhou um novo fôlego e pavimentou o caminho para uma conquista histórica da Tríplice Coroa (Premier League, Copa da Inglaterra e UEFA Champions League). Não é por acaso que Guardiola tem a intenção de manter essa abordagem na campanha que começa nesta sexta.
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