Futebol Brasileiro

O valor que o Fluminense gastou para montar seu time é esmola perto do Manchester City

A diferença entre os valores é assustadora

Por Eduardo Ferreira

A diferença entre os valores é assustadora
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No que diz respeito ao aspecto financeiro, o abismo entre os clubes no Mundial de Clubes é evidente, com o Manchester City liderando com folga. Um levantamento da Pluri Consultoria, em parceria com o Lance! Biz, revela a disparidade nos custos na formação dos elencos das equipes participantes do torneio.

 

O Al-Ittihad, da Arábia Saudita, é o clube que mais se aproxima do Manchester City em termos de custo, desembolsando mais de R$ 800 milhões na formação do elenco atual, com Fabinho e Jota sendo os reforços mais caros.

Surpreendentemente, o Al-Ahly, do Egito, e o León, do México, também superam o custo do Fluminense na formação do elenco. O Tricolor carioca fica à frente apenas do Urawa Reds, do Japão, e do Auckland City, da Nova Zelândia, nesse ranking de custos.

É crucial entender como o custo do elenco é calculado. O levantamento da Pluri leva em consideração o valor investido na compra dos direitos econômicos dos jogadores que compõem os elencos atuais, independentemente de quando foram contratados. Jogadores contratados sem custo de transferência, como Marcelo, Fábio e Cano no Fluminense, não são incluídos no cálculo.

 

Manchester City gastou 175 vezes mais que o Fluminense para montar elenco

O Manchester City, por exemplo, gastou mais de R$ 5,3 bilhões na aquisição dos direitos econômicos de seus jogadores atuais. Em contrapartida, o Fluminense investiu cerca de R$ 30 milhões, o que representa aproximadamente 175 vezes menos em comparação com o clube inglês.


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