Por Eduardo Ferreira
O Brasil concluiu o seu primeiro amistoso após a Copa do Mundo. Assim, um primeiro jogo para esquecer, visto que não tinha tanto valor assim no calendário anual, mas deixou algumas coisas positivas e negativas para a próxima comissão técnica que venha a assumir. Até o momento, tudo indica que seja um treinador estrangeiro.
A princípio, Ramon Menezes apostou em uma seleção jovem e alguns nomes que nunca haviam sido convocados, como nos casos de Yuri Alberto, Raphael Veiga e Rony. Portanto, a torcida esperava uma seleção mais leve, com muita velocidade e dribles na direção do gol, para aproveitar esses novos talentos que estão surgindo na seleção sub-20.
Dessa forma, o saldo positivo fica por conta da oportunidade desses nomes de vestirem a camisa da seleção pela primeira vez, até porque, os nomes que atuam no Brasil não costumam estar nas convocações e dificilmente continuarão, devido à superioridade do futebol europeu. Ou seja, Ramon proporcionou uma realização de sonhos em larga escala nessa convocação.
Mas nem só de sonhos vive a Seleção Brasileira. Isso porque, em certo momento, o treinador queimou algumas etapas no processo de alguns desses jovens. Sendo assim, escalar novos jogadores em uma derrota logo no primeiro amistoso, não os credencia para continuar na seleção, pelo contrário, cria uma pecha de que esses jogadores não deram conta do recado.
Desse modo, o Brasil entrou em campo sem colocar em prática o verdadeiro significado da palavra Seleção Brasileira. Basicamente, o time que esteve em campo não era o melhor que o Brasil poderia proporcionar, e a renovação imposta pelo treinador foi completamente artificial, visto que muitos desses nomes nem sequer se firmaram em seus próprios clubes para estarem na seleção do país.
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