Futebol Brasileiro

Nem Gabigol, nem Rodrigo Caio, a primeira contratação de luxo que chega no Corinthians

Timão elegeu seu novo presidente que promete mudanças radicais no time

Por Eduardo Ferreira

Timão elegeu seu novo presidente que promete mudanças radicais no time

Augusto Melo, eleito como o novo presidente do Corinthians para o triênio de 2024 a 2026, revelou detalhes sobre seu início de gestão em uma entrevista ao programa Domingol com Benja, da CNN, neste domingo (26). Melo afirmou que o ex-zagueiro Chicão será responsável pelo trabalho de integração entre a base e o time profissional.

 

O novo presidente anunciou planos para fortalecer a estrutura da base do clube, destacando a importância de transformar a formação de jovens talentos em uma fonte significativa de receita. Ele mencionou que Chicão fará parte desse processo de integração, e ressaltou a experiência que teve como assessor ao lado de Alessandro, contribuindo para uma receita de mais de R$ 300 milhões ao Corinthians.

Melo abordou a situação financeira do clube, enfatizando a necessidade de tornar o Corinthians novamente um bom pagador e comprador. Ele prometeu uma "grande estrutura" para a base, visando reforçar o compromisso com os jovens talentos do clube.

Sobre o futebol profissional, o novo presidente confirmou a permanência de Mano Menezes como treinador, destacando a importância de um planejamento de três anos para a reformulação do elenco. Ele mencionou a busca por profissionais como Bruno Henrique, Rodrigo Caetano e João Paulo, sugerindo uma abordagem ampla na formação de um novo time.

 

Augusto Melo está de olho em nomes de peso no mercado

Quanto a possíveis reforços, Augusto Melo foi questionado sobre a contratação do argentino Ángel Di María, atualmente no Benfica, e indicou que o clube está monitorando profissionais a nível nacional e internacional. Ele enfatizou a necessidade de uma reformulação significativa no Corinthians, prometendo um "choque de gestão" em diversos setores do clube a partir de 2024. No entanto, ele observou que os contratos dos atletas que expiram no final do ano são um desafio deixado pela administração anterior.

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