Por Eduardo Ferreira
O Vasco encontra-se em uma busca intensa por uma nova fonte de energia para evitar o rebaixamento à segunda divisão do Campeonato Brasileiro de 2024. Com apenas 11 pontos conquistados, a equipe do Rio de Janeiro ocupa a penúltima posição na tabela, ficando à frente apenas do América Mineiro.
Nesse contexto, a negociação entre o Vasco da Gama e o jogador francês Dimitri Payet tem sido celebrada com grande entusiasmo pelos dirigentes e pelos torcedores alvinegros. Contudo, o clube carioca permanece em estado de alerta, ciente da necessidade urgente de uma transformação marcante no segundo turno para se afastar das posições mais baixas na classificação.
Os primeiros passos de Dimitri Payet foram dados no Nantes, onde ele começou a trilhar sua jornada como jogador profissional. Seu talento chamou a atenção do Saint-Étienne, onde atuou por quatro temporadas antes de se transferir para o Lille. No entanto, sua trajetória no Marseille o transformou em um ícone reverenciado. Payet, com atuações brilhantes, deu o salto para a Premier League, ingressando no West Ham.
Sua estreia na Premier League foi marcada por um desempenho notável. Em 38 partidas pelo West Ham, Payet registrou 12 gols e 14 assistências, totalizando 26 contribuições em sua primeira temporada no futebol britânico. Ao fim de sua segunda temporada com o West Ham, Payet expressou seu desejo de retornar ao seu ex-clube, o Marseille.
O jogador francês comentou hoje sobre os motivos que o fizeram aceitar a proposta para jogar no futebol brasileiro. De acordo com o atacante, o Vasco é muito conhecido na França como um clube histórico. Payet citou Romário, Edmundo, Juninho Pernambucano e Dinamite. Além disso, o recém contratado falou que a luta contra o racismo pregada pelo Vasco foi um fator importante para aceitar a proposta do cruzmaltino.
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