Futebol Brasileiro

Grande da serie A entra na justiça para fugir de dívida milionária!

Este clube deve uma fortuna para um olheiro por venda realizada há 10 anos

Por Eduardo Ferreira

Este clube deve uma fortuna para um olheiro por venda realizada há 10 anos
Este clube deve uma fortuna para um olheiro por venda realizada há 10 anos
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Há 10 anos, este time da série A do Campeonato Brasileiro havia realizado a sua maior venda na história do mercado da bola. 

Na ocasião, a venda de um ídolo da torcida arrecadou aos cofres do clube uma quantia milionária.


O comprador, Shakhtar Donetsk, pagou 25 milhões de euros, à vista. Com a cotação da época, a conversão do valor equivalia a quase 77 milhões de reais. 


Caso a negociação fosse efetuada em tempos atuais, com o mesmo valor de 25 milhões de euros, em reais valeriam R$134 milhões. Um baita negócio, não é mesmo?


Com apenas 20 anos de idade e recém campeão da Copa Libertadores da América, sendo um dos destaques dos triunfantes, a revelação brasileira saiu como uma grande promessa!


Quem diria que essa mesma negociação seria, 10 anos depois, uma dor de cabeça. Afinal, segundo a justiça de Belo Horizonte, uma parte da venda deveria ser repassada a Carlos Roberto da Silva.


O homem, conhecido como Índio, alega que foi o treinador do jogador na escolinha e garante que fez um contrato verbal com a diretoria do Clube revelador.


Carlos dizia ter direito a 30% do valor da venda e conquistou esse direito na justiça no ano passado. Porém, o clube da série A recorreu.

Time da série A está devendo fortuna para olheiro


O campeão da Libertadores de 20131, Atlético Mineiro, é o protagonista dessa história envolvendo valores milionários. A diretoria afirma que não havia valor em qualquer combinado verbal feito com Carlos.

Além disso, o Galo diz que Índio não era agente ou intermediário cadastrado na CBF.

A última movimentação, em primeira instância, aconteceu no dia 30 de março.

O processo foi enviado para a instância superior, no Tribunal de Justiça. O julgamento está previsto para o dia 10 de agosto e será analisado pelos desembargadores.
 


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