Futebol Brasileiro

Foi craque do ano e ganhou a Libertadores, mas vendia pão pra sobreviver

Ganhou o prêmio de craque do ano e levantou a Libertadores, mas a vida não foi fácil

Por Eduardo Ferreira

Ganhou o prêmio de craque do ano e levantou a Libertadores, mas a vida não foi fácil
Ganhou o prêmio de craque do ano e levantou a Libertadores, mas a vida não foi fácil
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O futebol brasileiro sempre foi uma verdadeira fábrica de craques, e entre os clubes que mais se destacaram na revelação de talentos estão o Grêmio e o Flamengo. Ambas as equipes têm um histórico de proporcionar ao mundo do futebol grandes estrelas que brilharam intensamente em suas respectivas trajetórias.


Nos anos 80, tanto o Mengão quanto o Tricolor viveram momentos de glória marcantes. O Rubro-negro, com seu esquadrão imponente, dominou o cenário nacional e internacional, conquistando títulos importantes. Por sua vez, os sulistas, conhecido como o "Esquadrão Imortal", também teve um período de sucesso, conquistando a Copa Libertadores e o Mundial Interclubes.


Dentre os craques que chamaram a atenção, há um que fez história nos dois clubes e antes de alcançar a fama com a bola nos pés, precisou enfrentar uma realidade difícil. Aos 13 anos, ele começou a trabalhar em uma padaria, vendendo pães pelas ruas para ajudar na sobrevivência da família. Essa determinação e força de vontade o ajudaram se tornar um ídolo no futebol.

De vendedor de pães a campeão da América


Trata-se de Renato Gaúcho, que continua a escrever sua história no Grêmio, mas agora como treinador. Comandando a equipe, ele alcançou a glória máxima ao conquistar a Copa Libertadores da América em 2017. Atualmente, está empenhado em se manter na parte de cima da tabela do Brasileirão e a alcançar novas conquistas.

 


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