Por Eduardo Ferreira
Logo após o balde de água fira na equipe do Independiente Del Valle, que estava a um minuto do título, as equipes se reorganizaram para a prorrogação. No entanto, por conta do desgaste da partida, os times chegaram sem muita vontade de se arriscar no ataque e tentando manter o placar equilibrado.
No primeiro tempo do tempo extra, muito toque de bola e marcação a distância. Tanto Flamengo quanto Independiente Del Valle estraram para não perder. Sendo assim, o jogo continuou morno sem muitas jogadas de ataque.
Já no segundo tempo da prorrogação, o Flamengo mostrou mais iniciativa, com boas jogadas pelos lados com Everton Cebolinha e Matheus Gonçalves. Já o Independiente Del Valle não abriu mão da sua forma de jogar e permaneceu postado na defesa, apenas administrando as investidas do adversário que buscou o jogo o tempo inteiro.
Aos 6 minutos do 2° tempo o técnico Vítor Pereira decidiu mexer novamente. Pedro saiu e entrou Marinho. O Flamengo continuou criando chances, se aproveitando dos jogadores que entraram ao decorrer da partida. Porém, o resultado permaneceu o mesmo. A partida foi para a decisão dos pênaltis, agora sob a responsabilidade dos goleiros Santos e Moisés Ramirez.
Embora, exista a ideia de que disputa de pênaltis a sorte entra em campo, na verdade, o emocional fala mais alto. No momento das cobranças, os melhores batedores, acostumados a decisões, costumam a bater com mais firmeza ao gol, sem dar chances para os goleiros que nessas situações, costumam ser os heróis
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