Por Eduardo Ferreira
Na tentativa de reverter o placar contra o Independiente Del Valle, pelo jogo de volta da Recopa Sul-Americana, na próxima terça-feira, 28, no Maracanã, a torcida flamenguista parece não pôr muita fé no esquema do treinador e se agarra aos nomes de peso do elenco.
Assim, o quarteto formado por Gabriel Barbosa (Gabigol), De Arrascaeta, Everto Ribeiro e Pedro, são a esperança de gols do Flamengo contra o time equatoriano. A qualidade de criação dos meias, somada ao poder de decisão dos dois atacantes, resolveu diversos momentos difíceis do rubro-negro nos últimos anos.
No entanto, a solução pode ser o ponto fraco. Isso porque, por conta do quarteto, o Flamengo perde em velocidade pelas pontas e acaba limitado a um jogo mais cadenciado, de posse de bola e construção gradativa das jogadas. Dessa forma, a equipe fica desequilibrada em certos setores do campo.
Outro fator de desvantagem, é que a equipe do Independiente Del Valle deve vir para fazer um jogo fechado, ocupando os espaços próximos ao campo de defesa, deixando a bola para o Flamengo trabalhar e explorar um possível contra-golpe. Ao mesmo tempo, na missão de furar uma defesa fechada, um quarteto de qualidade como esse é o melhor aliado flamenguista na decisão.
Autor de quatro gols em finais de Libertadores, o Gabigol é um jogador que gosta de decisões e costuma se destacar em momentos que a tensão sobe no jogo. Sendo assim, o atleta cumpre uma função mais participativa no Flamengo, construindo e finalizando jogadas de gol. Portanto, uma das armas do rubro-negro contra o Independiente Del Valle pela Recopa.
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