Ele ganhou a Champions League e disse que Vinicius Júnior gosta de ser vaiado

O aguardado confronto entre Barcelona e Real Madrid na temporada 2023/24 está gerando grande expectativa, e o jogador brasileiro Vinicius Junior está no centro das atenções, não apenas por seu desempenho nas últimas temporadas, mas também por ter sido alvo de ofensas racistas recentemente durante o jogo contra o Sevilla. Antes do clássico entre os dois maiores rivais da Espanha, o meia Gündogan, do Barcelona, comentou sobre o estilo de jogo de Vinicius.

Gündogan declarou: "Alguns podem interpretar as ações de Vinicius como provocação, mas para mim não são. Obviamente, ele já sabe que se fizer essas coisas, vão vaiá-lo. Mas talvez ele goste de ser vaiado, não sei." Essa observação ressalta a natureza competitiva e o estilo de jogo provocador que Vinicius Junior adotou em campo.

Para muitos jogadores do elenco do Barcelona, o confronto deste sábado será o primeiro clássico de suas carreiras. No entanto, Gündogan, com sua experiência, reconheceu a importância de seu papel como referência na equipe: "Com a minha experiência, também é meu dever garantir que eles saibam manter a calma. Não vim para cá brilhar sozinho nem para ser uma super estrela. Vim para ajudar o time a ter sucesso e ajudar os companheiros a serem melhores."

O El Clásico promete ser um confronto emocionante e crucial para ambas as equipes, e o Barcelona está se preparando para enfrentar o Real Madrid com determinação e aprendizado das partidas anteriores.

Gundogan vai enfrentar Vini Jr.

O Barcelona chega ao clássico após uma vitória difícil sobre o Shakhtar Donetsk, na qual abriram uma vantagem de dois gols, mas sofreram um gol no segundo tempo e enfrentaram pressão no final do jogo. Gündogan enfatizou a importância de aprender com essas experiências e manter a calma no confronto com o Real Madrid: "Será um jogo com muita emoção, porque é um grande jogo. Talvez o maior jogo da vida até agora para os mais jovens da equipe. Temos que ter mais calma e paciência do que ultimamente. As partidas não podem virar um vai e vem, como a do Shakhtar, porque a moeda pode cair para qualquer lado. Precisamos ter mais controle. Nas últimas partidas cometemos erros muito simples que custaram gols que poderíamos ter evitado."