Diferente de muitos, a aula de John Kennedy na final da Libertadores contra o Boca

Há dias que uma parte considerável de cariocas estão comemorando sem parar. Os torcedores do Fluminense estão vivendo uma verdadeira lua de mel, comemorando o título mais importante da história do clube, a Copa Libertadores da América. Após vencer a final contra o Boca Juniors em pleno Maracanã, na prorrogação, a cidade do Rio de Janeiro está mais tricolor do que nunca. Para conquistar a Glória Eterna, o clube carioca precisou ter verdadeiros pilares na equipe, como Fernando Diniz, Fábio, Marcelo e Germán Cano, porém, como todo time histórico, foi necessário um amuleto da sorte para levantar a taça.

O jogo foi muito previsível no início, com o Fluminense querendo jogar, tendo a posse da bola, porém o Boca Juniors não queria de jeito nenhum deixar o jogo seguir, com uma marcação forte e muitas faltas. Só que, a estratégia do Tricolor das Laranjeiras deu certo, pois ainda no primeiro tempo, a equipe carioca abriu o placar no Maracanã, um belo gol de Germán Cano para a alegria de Fernando Diniz. Porém, a alegria do Fluminense não durou muito, pois na segunda etapa, o Boca Juniors empatou, em um belo chute de Advíncula de fora da área. A partida se encaminhou para a prorrogação, onde o amuleto do clube brasileiro brilhou.

Aos 9' minutos do primeiro tempo da etapa complementar, John Kennedy fez um golaço, botando números finais no confronto, fazendo o Fluminense conquistar o primeiro título de Copa Libertadores da América. O camisa 9 do Fluzão foi decisivo em praticamente toda a competição, dando uma aula de como jogar o torneio continental.

Os números de John Kennedy na Libertadores

Todo clube que conquista a Copa Libertadores da América tem um amuleto. Rony para o Palmeiras, Gabigol para o Flamengo, e agora, John Kennedy para o Fluminense. Segundo dados do portal Sofascore, o atacante teve quatro gols em 10 partidas na competição, porém, dessas redes balançadas, uma foi nas quartas de finais, uma na semifinal, classificando o clube, e a outra na grande final, demonstrando o poder de decisão do jogador.