Futebol Brasileiro

Com a ajuda de Kaká, CBF agenda reuniões para contratar Carlo Ancelotti

O treinador italiano já deu sinal positivo para uma possível negociação

Por Eduardo Ferreira

O treinador italiano já deu sinal positivo para uma possível negociação

A Seleção Brasileira continua sem um treinador oficial. Logo após o primeiro amistoso do ano contra o Marrocos, que terminou em uma derrota por 2 a 1, a CBF viu a urgência de trazer um novo treinador o quanto antes. Dessa forma, o presidente da confederação, Ednaldo Rodrigues, agendou algumas viagens à Europa para negociar com os possíveis nomes. 

A princípio, o preferido continua sendo Carlo Ancelotti. Além de ser um treinador vitorioso na Europa, o perfil do técnico agrada à CBF. Isso porque, o técnico cultivou uma boa relação com jogadores brasileiros ao decorrer da carreira, como Cafú, Ronaldo Fenômeno, Kaká, e agora com Vinícius Júnior, Rodrygo e Militão, no Real Madrid. 

Essa habilidade em gerir pessoas, somado à experiência de quatro títulos da Champions League, fazem de Carlo Ancelotti o preferido para assumir a Seleção Brasileira. Segundo o jornal O Globo, o treinador teria dado sinal positivo para ouvir propostas do Brasil e iniciar negociações. Além disso, o jornalista Mario Cortegana do jornal The Athletic, disse que a CBF estaria contando com o apoio de ex-jogadores brasileiros, próximos a Carlo Ancelotti, para convencer o italiano a vir para o Brasil. Dentre esses nomes estariam Ronaldo Fenômeno e Kaká. 

O treinador ainda tem contrato com o Real Madrid, mas a relação com o presidente Florentino Pérez não anda as mil maravilhas. O mandatário, inclusive, teria dado um ultimato ao treinador, de que se não conquistasse nenhum título nesta temporada estaria fora. Assim, o único título ainda possível no horizonte merengue é nada menos do que a Champions League. 

Opções além de Carlo Ancelotti

No entanto, a instituição mantém conversas com outras opções em caso de negativa das negociações com Carlo Ancelotti. Os nomes seriam Jorge Jesus, Abel Ferreira e em último caso, o brasileiro Fernando Diniz. A instituição até se agrada com o futebol de Diniz, mas a falta de títulos no currículo pesa contra o treinador. 

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