Por Eduardo Ferreira
O Flamengo iniciou uma história recente com técnicos gringos, começando pelo sucesso avassalador de Jorge Jesus em 2019. Daí em diante, outros nomes como o espanhol Domenèc Torrent, Paulo Souza e Vítor Pereira aumentaram essa lista de estrangeiros no comando do rubro-negro.
Assim, todos os gringos que chegam ao Flamengo, precisam carregar a expectativa de serem o novo Jorge Jesus. No entanto, o rubro-negro descobriu da pior maneira que existe apenas um Jorge Jesus, e esse não aparenta ter muita vontade de voltar a trabalhar no futebol brasileiro. E olha que o Flamengo já tentou diversas vezes repatriar o “Mister”, que negou o clube.
O português Paulo Souza assumiu a equipe em 2022, com resultados desanimadores que ocasionaram a sua demissão. Atualmente, Vítor Pereira está bem mais próxima da comparação com Paulo Souza do que com Jorge Jesus. No último domingo, após a derrota para o Vasco da Gama, torcedores comentaram que o Flamengo de Vítor Pereira, é pior do que o de seu último conterrâneo demitido.
No comparativo de aproveitamento, nos 15 primeiros jogos, Paulo Sousa teve 78,57%, enquanto Vítor Pereira soma 69,05%. Vale lembrar que boa parte das derrotas do atual treinador vieram em decisões de título, o que mascara esse aproveitamento até que satisfatório. Além disso, a torcida se queixou do fato de que Paulo Souza, pelo menos, vencia os clássicos.
A onda de técnicos estrangeiros é um pouco controversa em diversos momentos. Isso porque os clubes criaram a ideia de que basta ser europeu, que o trabalho dará certo, inspirados no caso de Jorge Jesus e de Abel Ferreira no Palmeiras. No entanto, o elenco precisa colaborar e de fato, colocar em prática as ideias do treinador, seja ele de qualquer nacionalidade
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