A razão pela qual o Manchester United se desfez de um dos seus principais jogadores

Após conduzir investigações minuciosas sobre as circunstâncias que levaram o atacante Mason Greenwood a ser detido, em janeiro de 2022, sob acusações de tentativa de abuso sexual e violência doméstica, o Manchester United, da Inglaterra, se deparou com a dúvida de se havia fundamentos para rescindir o contrato do jogador. Ao final de um período de seis meses de procedimentos internos e diante das críticas da opinião pública, a conclusão alcançada pela diretoria foi negativa.

Após essa decisão, uma segunda questão foi levantada, será que o clube deveria permitir que o jovem de 21 anos continuasse sua carreira? A resposta foi divulgada na segunda (21), após várias semanas em que a possibilidade do jogador retornar aos treinamentos estava sendo considerada e novamente, a resposta foi negativa. No entanto, de acordo com informações obtidas pela ESPN, a possibilidade de sua reintegração ao elenco principal foi estudada até “os 45 do segundo tempo”.

Após esses desdobramentos, o jogador, que ficou suspenso de treinamentos e partidas por 18 meses, será transferido do time. Essa negociação ocorrerá por meio de venda ou empréstimo, dependendo das negociações com outros clubes. Caso não haja um acordo com outra equipe até o encerramento da janela de transferências em setembro, o time inglês iniciará discussões para uma rescisão contratual por mútuo acordo.

O Manchester bateu o martelo

O United não têm previsão de permitir que o atacante retorne a jogar pela equipe britânica, mesmo mantendo a crença em sua inocência em relação às acusações de tentativa de abuso sexual e violência doméstica das quais ele foi acusado no final de 2022.