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A jornada recente do Corinthians no Campeonato Paulista ganhou um contorno de suspense na última quinta-feira. O embate contra a Portuguesa não era apenas um duelo entre times em busca da reabilitação; era um confronto crucial na luta contra o rebaixamento. Com uma reviravolta de esperança proporcionada pela derrota do Santo André, o Corinthians enxergava na partida uma oportunidade única de escapar da temida zona de rebaixamento.

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A chegada do treinador António Oliveira trouxe uma atmosfera mais leve ao time corintiano. Sua estreia representava mais do que uma simples mudança de comando; era um chamado à superação de uma fase difícil, com cinco derrotas consecutivas pesando sobre o Time do Povo. O desafio diante da Portuguesa não era apenas uma batalha pelos três pontos; era a chance de redefinir o rumo da temporada.

Ao final dos 90 minutos, o destino do Corinthians e a esperança de seus torcedores seriam levados por esse confronto. A vitória representaria mais do que uma simples soma de três pontos; seria o renascimento no campeonato e a afirmação de que, mesmo diante das adversidades, o Corinthians é capaz de superar os desafios que o futebol impõe. Entretanto, um elemento coloca um toque de polêmica a essa narrativa de superação: o pênalti que mudou o jogo e, possivelmente, o destino do Timão na competição.

Foi pênalti ou não?

No primeiro tempo, aos 40 minutos, uma jogada de Fagner gerou um lance decisivo: um pênalti a favor do Corinthians. Maycon converteu, abrindo o placar e injetando uma dose de otimismo nas arquibancadas e nos corações dos torcedores. O lance vem sendo muito debatido nas redes sociais pois em vários ângulos o toque do adversário não era suficiente para derrubar Fagner.