Se ganhava R$ 400 mil no Flamengo, quando Michael receberia ao voltar ao Mengão

Michael, conhecido por sua passagem marcante pelo Flamengo, parece estar novamente no radar do futebol brasileiro. O atacante, que chegou ao Rubro-Negro em 2020 do Goiás, teve altos e baixos durante sua estadia no clube carioca, mas sua trajetória foi repleta de reviravoltas e boas histórias.

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Sob o comando de Renato Gaúcho, Michael teve uma retomada brilhante, contribuindo significativamente para o desempenho da equipe.

Em 2022, o Al Hilal demonstrou interesse em sua contratação e o levou para a Arábia Saudita. Apesar de um período de adaptação, Michael logo encontrou seu ritmo e teve um excelente desempenho. Seu sucesso atraiu interesse de clubes brasileiros como Vasco, São Paulo, Corinthians e Palmeiras, porém, sem sucesso em suas tentativas de contratação.

Recentemente, surgiram especulações sobre um possível retorno de Michael ao Flamengo, especialmente devido à necessidade do clube de reforçar o setor de ataque. No entanto, o CRF descartou essa possibilidade devido às dificuldades esperadas em negociar com o Al Hilal e à existência de outras opções no mercado. O clube carioca teria que pagar aproximadamente R$1 milhão por mês ao 'Menino Maluquinho".

O retorno ainda não será agora!

Embora o Flamengo não esteja buscando repatriar Michael, há rumores de que ele possa deixar a Arábia Saudita para jogar na Europa, mais especificamente no Fenerbahçe, da Turquia. Esta seria a primeira experiência do jogador no futebol europeu, realizando um sonho pessoal aos 27 anos.

A relação entre Michael e o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, permanece forte, e há um acordo verbal que dá ao clube prioridade em uma eventual volta do jogador ao Brasil. Enquanto isso, o técnico Tite enxerga a necessidade de reforçar o setor de ataque com um jogador de velocidade.

A diretoria do Flamengo está em busca de um reforço que se encaixe no orçamento do clube e que seja considerado uma peça importante tecnicamente. No entanto, a impaciência dos torcedores cresce à medida que o mercado de transferências avança lentamente, e eles clamam por mais agilidade dos dirigentes nas redes sociais.