Por Eduardo Ferreira
O Palmeiras recusou a oportunidade de contar com os serviços do experiente atacante Diego Costa. O jogador, que recentemente encerrou sua passagem pelo Botafogo, foi oferecido ao Alviverde, mas a diretoria sob o comando da presidente Leila Pereira optou por descartar a possibilidade de sua contratação.
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A decisão de não avançar nas negociações com Diego Costa está fundamentada em diversos aspectos que a diretoria palmeirense considera cruciais para a construção do elenco. A idade do atacante, atualmente com 35 anos, é apontada como um dos principais motivos para a recusa. O clube busca uma equipe jovem e dinâmica, e a idade avançada de Diego Costa não se alinha ao perfil desejado.
Outro fator que pesou na decisão é a reputação do jogador no ambiente dos clubes brasileiros. Diego Costa deixou tanto o Atlético-MG quanto o Botafogo em situações ruins, marcadas por problemas de relacionamento. Essa história tumultuada, vista como um possível obstáculo para a harmonia do elenco, contribuiu para a escolha do Palmeiras de não prosseguir com a negociação.
Além disso, os números recentes de desempenho de Diego Costa não foram suficientemente convincentes para atrair o interesse do Palmeiras. Com apenas 11 gols em 66 partidas disputadas nas últimas três temporadas, o atacante não apresentou uma média satisfatória de contribuição ao gol. O clube, que busca reforçar o setor ofensivo após a lesão de Bruno Rodrigues, considera que a busca por alternativas deve se concentrar em jogadores que demonstrem um rendimento mais consistente e promissor.
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A recusa de Diego Costa pelo Palmeiras não se trata apenas de uma avaliação técnica, mas também de uma análise cuidadosa do encaixe do jogador na cultura e nos objetivos do clube. A diretoria, ciente da importância de construir um grupo coeso e focado em seus objetivos, toma decisões que visam não apenas o sucesso imediato, mas também a sustentabilidade e a continuidade do projeto esportivo do Palmeiras.
29/02/2024
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