Futebol Brasileiro

Já vai embora? Augusto Melo revela a fortuna que iria pagar para demitir Mano

O profissional é um dos mais pressionados dentro do Timão

Por Eduardo Ferreira

Mano e Augusto

O Corinthians enfrenta não apenas dificuldades dentro de campo, mas também nos bastidores, onde a pressão pela demissão do técnico Mano Menezes cresce a cada derrota. No entanto, esse desejo da torcida pode esbarrar em uma barreira financeira enorme.

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Mano Menezes, que recebe mensalmente R$ 800 mil do Corinthians, tem um contrato que se estende até o final de 2025. O valor da multa rescisória, tanto para o clube quanto para o treinador, é substancialmente alto. Caso a diretoria corintiana decida encerrar o vínculo com o técnico em um futuro próximo, teria que desembolsar quase R$ 20 milhões, sendo o montante atual de R$ 18,4 milhões. Vale ressaltar que esse valor diminui à medida que o tempo passa.

A atual situação do Corinthians não é apenas marcada por resultados insatisfatórios, mas também por polêmicas públicas envolvendo Mano Menezes e alguns jogadores, como Raniele e Yuri Alberto. As críticas públicas do treinador têm agitado o ambiente, gerando ainda mais desconforto entre a comissão técnica e os atletas.

Diante desse cenário conturbado, o próximo desafio do Corinthians será o clássico contra o São Paulo. Com a torcida clamando por uma resposta positiva, a partida pode se tornar um ponto de virada crucial para a temporada do Timão. O histórico de invencibilidade contra o São Paulo na Neo Química Arena é um fator motivador, mas a pressão para reverter a situação é palpável.

O dilema vivido por Augusto Melo, presidente do Corinthians, é evidente. Optar por continuar com Mano Menezes, mesmo diante da falta de resultados, ou demiti-lo e arcar com a pesada multa, é uma decisão que exigirá equilíbrio entre as necessidades esportivas e as considerações financeiras.

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Time pressionado!

A resposta para esse impasse pode estar no desempenho do Corinthians no aguardado clássico contra o São Paulo. A vitória não apenas aliviaria a pressão sobre Mano Menezes, mas também daria ao presidente do clube um respiro para avaliar com mais clareza o caminho a ser seguido.

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