Futebol Brasileiro

Já treinou o Corinthians, a torcida o odeia, hoje Augusto Melo o quer de volta

A direção paulista está em uma fase delicada na temporada

Por Eduardo Ferreira

Augusto Melo

Após a demissão de Mano Menezes, o Corinthians está de olho em possíveis substitutos para liderar a equipe, e o nome de um técnico brasileiro conhecido pela torcida surge como uma forte possibilidade para a sequência da temporada. A busca por um novo comandante começou após a decisão oficial do clube anunciada nesta segunda-feira (5), dando fim à era de Mano Menezes.

VERGONHA! Sem Mano Menezes, Corinthians virou piada ao tentar novo treinador

Na nota divulgada pelo Corinthians, além de Mano Menezes, o auxiliar técnico Sidnei Lobo e o preparador físico Diogo Linhares também deixaram seus cargos. A gestão do presidente Augusto Melo está agora explorando diferentes opções, e Cuca, que já passou pelo clube no ano passado, está entre os cotados, segundo informações do jornalista Tiago Salazar.

Contudo, a possível chegada de Cuca não é a única alternativa em consideração. Outro nome que está sendo avaliado é Luis Zubeldía, ex-técnico da LDU, campeão da Sul-Americana no ano passado. Zubeldía teve um desempenho notável, eliminando o São Paulo no caminho para o título.

A decisão sobre Cuca parece depender não apenas de suas habilidades técnicas, mas também de como a torcida e a comunidade do clube reagirão à possibilidade. A Justiça da Suíça recentemente anulou a condenação por estupro que pairava sobre Cuca, abrindo espaço para seu retorno ao futebol brasileiro.

Em sua despedida no ano passado, Cuca expressou o desejo de voltar ao Corinthians, e sua possível volta poderia ser bem recebida pela maioria da torcida, que expressou descontentamento com sua saída em ocasiões anteriores. Líderes do elenco, como o goleiro Cássio, foram contra a saída do treinador naquela época.

Corinthians bagunçado!

Enquanto isso, a opção inicial de contratar Márcio Zanardi, do São Bernardo, foi descartada nas últimas horas devido a complicações com o regulamento do Paulistão. O treinador, que estava alinhado para assumir, não poderia comandar o Corinthians na competição estadual devido às regras que impedem um técnico de dirigir dois clubes no mesmo torneio.

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