Futebol Brasileiro

Era o substituto de Neymar, agora deu prejuízo de R$700 milhões no Barcelona

Se antes era muito valorizado, agora o jogador é apenas mais um

Por Eduardo Ferreira

Coutinho e Dembele

A trajetória de Philippe Coutinho no Barcelona, desde sua contratação em 2018, é marcada por uma significativa desvalorização que culminou no jogador se tornar a maior fonte de prejuízo para o clube catalão nos últimos dez anos. Adquirido por uma quantia expressiva de 135 milhões de euros, ao lado de Dembélé, para preencher a lacuna deixada por Neymar, o brasileiro não conseguiu corresponder às expectativas, tornando-se uma referência negativa no aspecto financeiro.

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Segundo dados do CIES Football Observatory, Coutinho desvalorizou incríveis 132 milhões de euros ao longo de sua passagem pelo Barcelona. Esse declínio no valor de mercado do jogador reflete não apenas seu rendimento aquém do esperado em campo, mas também uma série de empréstimos, incluindo passagens pelo Bayern de Munique e Aston Villa, que não foram capazes de revitalizar sua carreira.

O meia, atualmente no Al-Duhail, do Catar, encerrou sua passagem pelo Barcelona em 2022, quando foi vendido ao Aston Villa. O período de empréstimo ao clube inglês seguiu-se a uma temporada anterior no mesmo time por empréstimo. Coutinho também teve uma passagem pelo Bayern de Munique durante seu vínculo com o Barcelona.

Outros nomes figuram nesse péssimo ranking de prejuízos para os clubes. Eden Hazard, que chegou ao Real Madrid após deixar o Chelsea em 2019, representou um prejuízo de 130 milhões de euros para os merengues. Além disso, Neymar e Dembélé, que seguiram para PSG e Barcelona, respectivamente, também contribuíram para as perdas financeiras, totalizando 122 milhões de euros.

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O caso de Philippe Coutinho serve como um alerta para os riscos envolvidos em transferências milionárias no futebol, onde as expectativas muitas vezes contrastam com a realidade em campo, resultando em impactos financeiros consideráveis para os clubes envolvidos.

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