Futebol Brasileiro

Enquanto Tite ganha R$ 1,8 milhão, o salário que Diniz ganha no Fluminense

O teinador vive ótimo momento a frente do comando do Fluminense

Por Eduardo Ferreira

Diniz e Tite

Recentemente, o jornalista Jorge Nicola trouxe à tona os valores que o técnico Fernando Diniz recebe para comandar o Fluminense. Enquanto Diniz lida com as demandas e desafios de comandar o Fluminense o Flamengo, após prolongadas negociações, assegurou a contratação de Tite. O acordo, entretanto, enfrentou dificuldades, incluindo a resistência inicial de Tite em voltar ao trabalho antes de 2024. O Flamengo, contando com um investimento financeiro considerável, ofereceu o segundo maior salário do futebol brasileiro para a nova comissão técnica de Tite.

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A promessa inicial de Tite de só retornar ao trabalho em 2024 foi superada pelos argumentos do Flamengo, destacando a importância de garantir uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores e iniciar o planejamento para a próxima temporada. O tempo era essencial, e a oferta financeira do Flamengo desempenhou um papel crucial na persuasão de Tite.

Um dos principais obstáculos nas negociações era o alto salário da comissão técnica de Tite, superando até mesmo o que era pago a Jorge Sampaoli. O acordo final se deu em um meio-termo, com uma redução na pedida inicial de Tite e um aumento na oferta do Flamengo. A comissão técnica de Tite deve receber 4,5 milhões de euros (R$ 24,4 milhões) por ano, o que, considerando o 13º salário, totaliza cerca de R$ 1,8 milhão por mês.

Quanto recebe Diniz?

Segundo Nicola, Diniz ganha aproximadamente R$ 800 mil do Tricolor e mais R$ 500 mil por seu trabalho na seleção brasileira, totalizando R$ 1,3 milhão. Essa cifra posiciona Diniz como o quarto treinador mais bem pago da Série A.

A comparação entre os salários de Diniz e Tite destaca as diferentes realidades financeiras e estratégias adotadas pelos clubes brasileiros. Enquanto Diniz recebe um valor expressivo, Tite, com sua vasta experiência, comanda uma comissão técnica cujo salário está entre os mais altos do país. Esse cenário reflete a complexidade das finanças no futebol brasileiro, onde clubes buscam equilibrar orçamentos, atraindo treinadores de renome e garantindo o sucesso em competições nacionais e internacionais.

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