Por Eduardo Ferreira
A tragédia que se abateu sobre a família de Maria José Pereira, tia do goleiro Weverton, do Palmeiras, choca e levanta sérias questões sobre a atuação policial em Rio Branco. Aos 67 anos, Maria José faleceu após passar mal em decorrência da invasão policial à sua residência, no bairro Pista. O incidente, ocorrido na última terça-feira (13), gerou indignação e comoção na comunidade.
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A invasão, realizada por agentes da Polícia Militar do Acre (PM-AC), tinha como alvo um parente de Weverton, Márcio Pereira, suspeito de furto. No entanto, a família relata que Márcio está preso há dois anos, o que levanta questionamentos sobre a necessidade e legalidade da abordagem. Durante a ação, Maria José passou mal e foi levada ao Pronto Socorro, onde veio a falecer.
Os relatos de truculência policial, incluindo o uso de spray de pimenta contra familiares e a agressão à advogada Helane Christina, geraram revolta. A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Acre (OAB-AC) manifestou apoio à advogada e repudiou qualquer excesso de violência.
O episódio levanta questões essenciais sobre os limites da atuação policial, a proteção dos direitos individuais e o respeito à vida. A advogada Helane Christina já se mobiliza para buscar medidas legais e afirma que o policial envolvido no incidente possui antecedentes por violência doméstica.
A comunidade espera respostas concretas das autoridades responsáveis e clama por justiça para Maria José e sua família. O caso ressalta a importância do respeito aos direitos humanos e da necessidade de uma atuação policial pautada na legalidade, transparência e respeito à dignidade das pessoas.
29/02/2024
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