Por Eduardo Ferreira
Antes reverenciada por grandes títulos e futebol, a Seleção Brasileira atravessa uma fase de caos. Dentro de campo, a situação é preocupante. O Brasil é apenas o sexto colocado das Eliminatórias da Copa de 2026, perdendo partidas para Uruguai, Colômbia e Argentina. O treinador Fernando Diniz, marcado por ter ideias consideradas inovadores e com bom trabalho no Fluminense, não conseguiu repetiu o feito na Seleção Brasileira. Além disso, os bastidores continuam pesadíssimos. Uma briga política se instaurou e o Presidente Ednaldo Rodrigues estava afastado do cargo. Agora, com um liminar concedida pela justiça na última quinta-feira (4), Ednaldo assume o posto novamente.
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Dentro desse cenário, a situação do treinador Fernando Diniz teve uma reviravolta. Ele estava garantido na Seleção Brasileira até junho de 2024. A promessa feita por Ednaldo Rodrigues é que após Diniz, o treinador do Brasil seria o italiano Carlo Ancelotti. Contudo, Ancelotti renovou seu contrato com o Real Madrid até 2026, dando declarações que a tensão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) o fez se afastar e que a prioridade sempre foi ficar no clube espanhol.
Com grande pressão, Ednaldo Rodrigues tomou a decisão imediata de demitir Fernando Diniz. Inicialmente, Ednaldo comunicou a Mario Bittencourt, presidente do Fluminense. Depois, Ednaldo e Diniz tiveram uma conversa onde o clima acabou esquentando. Diniz não gostou do jeito que foi tratado pelo presidente da CBF. O nome mais forte para assumir o Brasil é o de Dorival Júnior, atualmente treinador do São Paulo.
De acordo com o UOL, Fernando Diniz ficou muito incomodado com a postura da CBF, especialmente de Ednaldo Rodrigues.
Dessa forma, essas teriam sido as palavras de Diniz: "Há um mês você me disse que estava respaldado e que os resultados ruins não iriam interferir no trabalho. De um mês para cá o que mudou?”
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