Por Eduardo Ferreira
As camisas, quadros e fotos que decoram sua casa são as únicas evidências de que ali reside um ex-jogador de futebol. Filipe Aguaí, lateral-direito que conquistou a Copinha em 2010 pelo São Paulo, ao lado de talentos promissores como Lucas Moura e Casemiro, trilhou um caminho curto no esporte.
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Desiludido e sem motivação para continuar, Filipe encerrou sua carreira aos 23 anos em 2014, após uma passagem pelo Monza, da Itália, sucedendo uma série de transferências entre clubes desde sua saída do Tricolor Paulista.
"Aí acaba não dando certo (no Monza) porque chega outro treinador e fala que não vai aproveitar a galera. Isso, somado a várias desilusões que fui tendo, liguei para o meu pai e disse: 'Acho que quero parar, não é isso que está me alegrando, não'", revelou Filipe.
Antes de sua passagem pelo Monza, o ex-jogador passou pelas categorias de base do Corinthians e São Paulo, além de atuar por clubes como Sport, Jacuipense (BA) e equipes de divisões inferiores na Itália.
"Pode dizer que tive sucesso, tive oportunidade de ganhar títulos por grandes clubes. (...) Hoje eu teria escutado muito mais meus pais, principalmente nessa parte de dedicação, de focar, de ser profissional. Eu acabava sendo mais jogador do que profissional", concluiu Filipe.
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Atualmente, dedica-se ao trabalho de vendas de motos na loja de seu pai, em Aguaí, cidade que também integra seu apelido, situada a cerca de 200 quilômetros de São Paulo. Longe dos gramados, Filipe não pratica futebol nem mesmo nos momentos de folga.
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