Por Eduardo Ferreira
A pendência é com o empresário Beto Rappa, que emprestou dinheiro ao Corinthians para a contratação de Romero. Segundo o agente, o clube pagou R$ 6,7 milhões, mas ainda deve R$ 11,5 milhões, e esse valor pode ser acrescido de R$ 1,1 milhão em honorários aos advogados.
Inicialmente, o Corinthians tinha a obrigação de pagar R$ 6,6 milhões a Beto Rappa quando fechou a contratação de Romero. No entanto, o valor aumentou devido à variação do dólar, que subiu de R$ 2,2 na época para R$ 4,9 atualmente, além de multas e correções monetárias pelo atraso.
O primeiro prazo para quitação era agosto de 2017, mas o clube não pagou, estendendo o prazo duas vezes. Em 2019, foi feito um novo acordo, parcelando a dívida de R$ 11,2 milhões em 12 parcelas. No entanto, o Corinthians não cumpriu a obrigação novamente e, em 2021, houve uma nova renegociação, desta vez de R$ 13,4 milhões.
O Corinthians vinha pagando as prestações desde julho de 2021, mas os pagamentos foram interrompidos em março deste ano, resultando em uma nova cobrança na Justiça.
O processo foi aberto na 3ª Vara Cível do Tatuapé, e o Corinthians, seguindo seu padrão, não costuma comentar processos judiciais em andamento. O imbróglio envolvendo o pagamento a Romero teve quatro presidentes diferentes ao longo do tempo: Mário Gobbi, Roberto de Andrade, Andrés Sanchez e Duilio Monteiro Alves, cujo mandato termina no final deste ano. O atacante paraguaio retornou ao Corinthians no final de 2022, após o término de seu contrato com o Cruz Azul, do México.
O Corinthians está enfrentando um processo judicial relacionado à contratação do jogador Ángel Romero, que aconteceu em junho de 2014. O clube está sendo cobrado na Justiça por uma dívida referente ao negócio, e o montante pode ultrapassar R$ 19 milhões.
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