Por Eduardo Ferreira
Um protesto em prol da eliminação aconteceu na manhã da sexta-feira de ontem (10). Enquanto jogadores e membros da direção foram alvos, o presidente do Fla, Rodolfo Landim, optou por se esconder e esperar as coisas se acalmarem.
O líder do clube preferiu evitar os insultos direcionados a ele desde a eliminação na Libertadores ocorrida no Paraguai. Com o apoio de outros dirigentes da Gávea, Landim atrasou um pouco sua saída do aeroporto, em uma tentativa de lidar com o ambiente turbulento.
A cena de Rodolfo se apoiando nas paredes do Aeroporto do Galeão para evitar os torcedores rapidamente se espalhou pelas redes sociais. Da mesma forma, os comentários a respeito da atitude passiva do presidente também ganharam destaque, especialmente porque em ocasiões anteriores de campanha ele havia enfatizado a necessidade de mudanças diante de resultados insatisfatórios.
Sendo o responsável direto pela contratação de Sampaoli, Landim não indicou de forma alguma que pretende dispensar o técnico. Além disso, não apresentou qualquer discurso relacionado a uma possível reestruturação no departamento de futebol. Após a eliminação para o Olimpia, não houve manifestações internas de cobrança.
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