Por Eduardo Ferreira
Parece que a novela em torno da permanência de Caio Paulista no São Paulo ganhou um capítulo inesperado. Segundo Eduardo Uram, o empresário do lateral-esquerdo, o clube não ofereceu as condições mínimas para garantir a continuidade do jogador, que está prestes a assinar com o Palmeiras.
Uram expressou sua frustração, alegando que o São Paulo queria adquirir Caio por meio de um sistema de compensação, incluindo valores de outras negociações com o Fluminense, clube detentor dos direitos do atleta.
O São Paulo, que tinha a opção de compra dos direitos de Caio Paulista por um valor fixo estipulado em contrato, não efetuou o pagamento dentro do prazo determinado. Enquanto o clube paulista esperava selar o acordo após o retorno do Fluminense do Mundial de Clubes, os contatos com o estafe do jogador diminuíram, abrindo espaço para o Palmeiras avançar nas negociações.
Uram reconheceu a responsabilidade do São Paulo em operar dentro de limites orçamentários, mas expressou sua insatisfação com a forma como a situação foi conduzida. O desfecho da negociação com o Palmeiras é aguardado para a próxima semana, indicando uma possível mudança nos planos do lateral-esquerdo para a próxima temporada.
O empresário fez questão de enfatizar que um jogador não é uma mercadoria a ser negociada como bem entendem, comparando-o a um "saco de batata". Segundo ele, o São Paulo não atendeu ao mínimo solicitado pelo jogador. O clube teria optado por oferecer parcelamentos e compensações, tentando abater o valor da transferência com débitos de outras negociações, como a saída de Hudson para o Fluminense.
29/02/2024
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