Por Eduardo Ferreira
No último sábado (8), O Palmeiras recebeu o Flamengo no estádio Allianz Parque para duelo valendo posições na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro. Marcado por uma grande rivalidade recente, o jogo parou o Brasil e as redes sociais. Lances polêmicos aconteceram tanto no primeiro tempo quanto na etapa complementar.
Dentre as polêmicas, houve confusão causada por gás de pimenta que paralisaram o jogo em duas ocasiões. Além disso, a arbitragem roubou a cena ao não marcar um suposto pênalti para os visitantes, mesmo com a presença do árbitro de vídeo. O lance que gerou muitas discussões na Web, foi entre o meia-atacante flamenguista Everton Ribeiro e o volante palmeirense Richard Rios.
Agora, os debates voltaram a tona após a CBF liberar o áudio do VAR com o juiz Ramon Abatti Abel: “Esperou o contato e caiu, contato mínimo e ele se joga. Para mim não tem impacto para derrubar ele. Ele segura a passada e se joga”. A fala trouxe revolta na torcida do Mengão, que se sentiu prejudicada, alegando que houve carga suficiente para derrubar o atleta flamenguista.
Nesse cenário, o presidente da comissão que comanda a arbitragem brasileira, Sr. Wilson Seneme comentou: “Todo ombro nas costas é falta? Não. Quando há o ombro nas costas tem que avaliar se esse contato é suficiente para derrubar o jogador ou não. Para os árbitros, não foi suficiente”. O posicionamento não agradou à nação rubro-negra.
29/02/2024
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