A fortuna que o Flamengo gastou com contratações desde 2019 é de chocar a todos

No cenário do futebol brasileiro, o Flamengo continua a se destacar não apenas em campo, mas também nos bastidores financeiros. Com a recente contratação do talentoso meio-campista uruguaio De La Cruz, o clube atingiu a impressionante marca de mais de R$ 1 bilhão investidos em seu elenco desde 2019, marcando a era de Rodolfo Landim à frente da gestão.

Em agosto de 2022, um levantamento revelou que o Flamengo já havia desembolsado cerca de R$ 800 milhões na montagem de sua equipe, incluindo aquisições de jogadores, luvas, renovações contratuais, comissões e investimentos na categoria de base, totalizando aproximadamente R$ 140 milhões. Este montante, porém, foi ultrapassado nos últimos meses com contratações de peso.

Além do promissor De La Cruz, o clube carioca realizou outras aquisições de alto custo, somando quase R$ 300 milhões em jogadores como Ayrton Lucas, Gerson, Allan e Luiz Araújo. Vale ressaltar que a forma de pagamento em parcelas contribui para que uma parte significativa desse valor ainda esteja por ser quitada.

O ano de 2024 promete não ser diferente, com negociações avançadas para a contratação do zagueiro Léo Ortiz e do lateral Viña. Os valores em discussão são expressivos, indicando que o Flamengo está disposto a manter o ritmo de investimentos elevados. A expectativa é que o negócio com Ortiz gire em torno de 6,5 milhões de euros (R$ 34,8 milhões), enquanto para Viña, a primeira sinalização foi de R$ 32 milhões.

O investimento agressivo do Flamengo reflete não apenas ambição esportiva, mas também uma abordagem financeira estratégica para manter-se na vanguarda do futebol brasileiro e internacional. O desafio, agora, será transformar esses investimentos em conquistas dentro de campo, mantendo a torcida rubro-negra otimista para as futuras competições.

Mais de 1 bilhão em reforços

Ao considerar apenas as cifras relacionadas à compra de jogadores desde 2019, o Flamengo já ultrapassa os R$ 895 milhões. Somando os R$ 140 milhões investidos nas categorias de base, o clube atinge a marca histórica de R$ 1,035 bilhão investidos em seu elenco ao longo das últimas cinco temporadas. Esses números não incluem as multas de rescisão de treinadores, sendo que, desde 2020, o clube desembolsou expressivos R$ 46,5 milhões em demissões de técnicos.