Por Eduardo Ferreira
Acompanhado por sua esposa, Marcella Di Biase, e seu filho, Bernardo, Thiago Neves entra no Maracanã com as mãos dadas. Enquanto seus olhos se enchem de lágrimas, não há dúvidas sobre o que se passa em sua mente: as memórias da final da Libertadores de 2008, contra a LDU, perdendo a grande decisão nos pênaltis. Quando ele tenta falar sobre o assunto, sua voz fica embargada. O tema ainda o afeta profundamente, mesmo após ter anunciado oficialmente sua aposentadoria dos gramados. Agora, como torcedor, ele almeja um final diferente para o Fluminense, que está prestes a buscar novamente o título no próximo dia 4 de novembro.
No começo, Thiago Neves pensou algumas vezes, mas, no final das contas, chegou à decisão de que precisa estar na arquibancada quando o Fluminense entrar em campo contra o Boca Juniors na decisão da Libertadores de 2023. No entanto, desta vez, ele estará lá como um torcedor fervoroso, ao lado de sua família. Ele já esteve presente em um dos momentos mais angustiantes da história do clube: a derrota no vice-campeonato contra a LDU. Essa dor persiste, uma ferida que nem mesmo três gols em uma final podem cicatrizar, e ele compartilha desse sentimento com outros torcedores.
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