Por Eduardo Ferreira
Na segunda etapa do jogo entre Flamengo e Independiente Del Valle, as equipes voltaram a campo com objetivos bem diferentes. O rubro-negro que criou muitas chances de gol no primeiro tempo tentava calibrar o pé e abrir o marcador. Já os equatorianos buscavam dar mais trabalho ao Flamengo, que praticamente jogou sozinho no 1° tempo.
No entanto, todo o ímpeto flamenguista no 1° tempo ficou no vestiário. A equipe não conseguiu repetir a pressão feita no Independiente del Valle. O rubro-negro manteve a posse de bola, mas sem muita efetividade para furar o bloqueio equatoriano, que colocou um verdadeiro “batalhão” dentro da área, impedindo as ações da equipe de Vítor Pereira.
Quando a equipe se aproximava da metade do 2° tempo, Vítor Pereira começou a mexer na equipe. Gerson e Everton Cebolinha entraram nos lugares de Vidal e Thiago Maia. O treinador continuou mexendo aos 35 minutos, quando colocou Matheus Gonçalves, herói do clássico contra o Botafogo, no lugar de Everton Ribeiro, numa tentativa de dar mais mobilidade à equipe.
Conforme a partida foi se aproximando do final, o Flamengo parecia perder o poder de ataque, e atacava sem nenhum tipo de organização ou estratégia de aproximação. Contudo, na última bola do jogo, Arrascaeta marcou em uma bola lançada na área por Gabigol. O resultado levou a partida para a prorrogação.
O Flamengo agora busca a vitória na prorrogação, mas a torcida já se mostrava impaciente nos minutos finais, cantando os dizeres “vergonha, time sem vergonha”. O gol recuperou a confiança no time para o tempo extra.
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