Em clima de guerra, o que a torcida do Boca Juniors fez com Marcelo, do Fluminense

A ansiedade tem tomado conta das torcidas de Fluminense e Boca Juniors. Em pouco mais de 24 horas, ocorrerá a grande decisão da Copa Libertadores da América, onde essas equipes duelarão no Maracanã para ver quem conquistará a Glória Eterna. Os clubes tiveram diversas adversidades no caminho até a final, porém, se mostraram superiores e venceram equipes gigantes para chegar nessa grande decisão. Agora, enquanto se preparam para a final, materiais com os jogadores de ambos os times vão sendo divulgados, e em todos eles, é normal tanto a torcida reagir, quanto os rivais, pois isso faz parte do futebol. No entanto, existem situações que não são aceitáveis, sob nenhuma hipótese.

Essa final da Copa Libertadores da América promete ser ainda mais grandiosa do que o normal. Além de todo o prestígio que uma decisão desse tamanho tem, essa edição conta com alguns fatores impressionantes, que deixaram o campeão ainda mais celebrado. O primeiro deles é o fato de que a final de jogo único ocorrerá no Maracanã, um dos maiores palcos do futebol mundial. Além disso, o Boca Juniors teve que eliminar o poderoso Palmeiras de Abel Ferreira na semifinal, enquanto o Fluminense despachou o Internacional em uma virada impressionante, que ocorreu no final do jogo no Beira-Rio.

Porém, uma situação bastante desagradável ocorreu, então, todo esse clima positivo é deixado de lado, para ter que falar sobre uma situação horrorosa, que não cabe nos dias de hoje. Tudo aconteceu quando a Conmebol divulgou uma entrevista com Marcelo, para falar sobre a final da Libertadores.

O que os torcedores do Boca Juniors fizeram com Marcelo

Segundo informações do portal GE, após o vídeo da entrevista ser publicado nas redes sociais da Conmebol, os comentários estiveram cheios de ataques racistas a Marcelo. De alguns anos para esse momento, torcedores de clubes na América do Sul perceberam que ofendem os brasileiros sendo racistas, e já que não existem punições concretas, eles se sentem no direito de proferir termos preconceituosos o tempo todo.