Ele foi ídolo do São Paulo, virou treinador e agora reclama do futebol brasileiro

O Esporte Clube Bahia realizou um milagre na Arena Fonte Nova contra o Atlético-MG e permaneceu na divisão de elite do Campeonato Brasileiro. O Esquadrão faz parte da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) administrada pelo Grupo City. Porém, durante o ano de 2023, mesmo com fortes investimentos que ultrapassou 100 milhões de reais, o time decepcionou seu torcedor. Inicialmente, o Tricolor teve como seu treinador, o português Renato Paiva, com passagens pela base do Benfica e do time principal do Independiente del Vale.

No entanto, apesar de boas partidas com futebol vistoso, outras foram desastrosas. Por exemplo, a goleada que o Bahia tomou para o Sport por 6x0. Mesmo assim, o treinador permaneceu no cargo. O clube baiano foi eliminado da Copa do Nordeste e a única alegria que o torcedor teve foi o título do Campeonato Baiano.

Enquanto isso, no Campeonato Brasileiro, o Bahia sofria dentro de campo e deixava sua torcida frustrada. Paiva aguentou a pressão até onde deu, mas chegou a brigar até com um jornalista em coletiva de imprensa. Recentemente, em entrevista ao The Coach's Voice, ele disse que tinha o apoio total do Grupo City que não lhe demitira. De certo modo, o treinador tem razão. Pois, foi ele mesmo que se demitiu. No dia 6 de setembro, o português anunciou sua saída de Salvador. A torcida, sem paciência, comemorou muito.

Grandes projetos necessitam de grandes treinadores para liderar. Dessa forma, o Bahia fechou rapidamente com um treinador que fez história pelo São Paulo dentro de campo, além de vencer o Campeonato Brasileiro com pouco tempo de carreira na nova profissão, com a equipe do Flamengo.

O nome dessa importante figura é Rogério Ceni. Assim, Ceni assumiu o Bahia e conseguiu melhorar o aproveitamento do time. Ademais, o Esquadrão foi o melhor ataque do segundo turno. Entretanto, o time passou apertos e apenas se livrou do rebaixamento na última rodada.

O que Rogério Ceni falou?

Logo, Rogério Ceni foi questionado sobre as ameaças que jogadores do Bahia sofreram antes da partida contra o Galo. Desse modo, Ceni reclamou a cultura do torcedor brasileiro no futebol: