Futebol Brasileiro

Duílio sente a pressão e cogita descartar Roger Machado para o cargo de técnico

O técnico Roger Machado apareceu como o mais cotado para assumir o clube nesse momento conturbado

Por Eduardo Ferreira

O técnico Roger Machado apareceu como o mais cotado para assumir o clube nesse momento conturbado

A saga do Corinthians em busca de um novo treinador parece não ter fim. Essa busca incessante que iniciou com o pesadelo da chegada de Cuca, que praticamente virou o clube de ponta-cabeça, agora coloca o Alvinegro em uma situação complicada. A justificativa para a demissão do técnico Fernando Lázaro foi de que o técnico precisava de mais experiência para estar no comando do time. 

Dessa forma, a busca por um nome veterano, experiente, com currículo de conquistas levou o Corinthians a pedir a volta de Tite, cogitar Vanderlei Luxemburgo, e ainda tentar tirar Mano Menezes do Internacional. Todas as tentativas foram frustradas. De modo que, o clube encontrou um mercado em que não oferecia mais esse tipo de opção, apenas treinadores da nova geração, que não se firmaram com títulos em clubes do país. 

Com isso, o nome da vez foi o de Roger Machado. Um técnico com passagem por grandes clubes como Grêmio, Palmeiras e Atlético Mineiro, mas que não fez um último bom trabalho no comando do tricolor gaúcho pela série B de 2022. Na ocasião, o técnico saiu para a entrada de Renato Portaluppi, que trouxe o time de volta às vitórias e conquistou o acesso para a série A. 

A informação de que o Corinthians estava negociando com Roger Machado foi divulgada pelo jornal “Globo Esporte”, e gerou muitas críticas e rejeições ao treinador, que não teria condições de melhorar o time a tempo de disputar as partidas importantes na sequência do ano. Segundo informações do setorista do Corinthians, Samir Carvalho, o presidente Duílio Monteiro Alves sentiu a pressão e estaria cogitando voltar atrás na decisão. 

Roger Machado virá para o Corinthians?

Até o momento, o nome do treinador foi o mais veiculado como certo nas negociações. No entanto, a pressão e rejeição da torcida pode mudar os caminhos. O presidente Duílio Monteiro Alves procura um nome que venha para apagar incêndios, e não já chegar questionado, e comece a balançar no cargo nas primeiras derrotas. A diretoria se mostra completamente perdida, e as principais competições ainda estão começando. 

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