Futebol Brasileiro

De La Cruz com inveja! O meio-campo que ganharia R$ 2,3 milhões no Flamengo

O jogador chegou para ser o melhor do Flamengo, mas vê outro jogador poder o desbancar

Por Eduardo Ferreira

De La Cruz

O Flamengo continua a ser um destino cobiçado para jogadores em busca de sucesso e reconhecimento. O clube carioca, atualmente uma potência não apenas no Brasil, mas em toda a América do Sul, oferece uma combinação irresistível de estrutura robusta, constante competitividade por títulos e grandes salários. Esses elementos fazem do Flamengo não apenas uma escolha lógica, mas muitas vezes um destino dos sonhos para atletas que desejam alcançar o topo de suas carreiras. Além disso, a torcida rubro-negra, vasta e apaixonada, cria uma atmosfera única, acompanhando o time em todos os cantos do mundo.

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A mais recente adição ao elenco estrelado do Flamengo é o meio-campista uruguaio De La Cruz, proveniente do River Plate. Sua contratação destaca o poder de atração do clube, capaz de atrair talentos de renome internacional. Reconhecido por sua habilidade técnica e visão de jogo, De La Cruz promete ser uma peça valiosa no já talentoso elenco do Mengão.

Sua chegada não apenas mantém o Flamengo em evidência no cenário sul-americano, mas também alimenta a paixão da torcida, sempre ávida por novidades e ansiosa por ver contratações de peso se concretizarem.

Coronado oferecido ao Flamengo

Apesar do sucesso contínuo no mercado de transferências, uma movimentação específica não encontrou espaço no Flamengo. Igor Coronado, meio-campista em vias de deixar o Al-Ittihad, clube da Arábia Saudita, foi oferecido ao Rubro-Negro. Contudo, o elevado salário do jogador, que recebia R$ 2,3 milhões no clube árabe, tornou a negociação inviável para os padrões financeiros do Flamengo.

Atualmente em busca de mais minutos em campo, Igor Coronado estava jogando no mesmo clube que as lendas francesas Kanté e Benzema, recebendo uma remuneração que era alta até mesmo no cenário flamenguista. Essa recusa mostra não apenas a cautela financeira do clube, mas também a necessidade de equilibrar a busca por talentos com a manutenção da estabilidade econômica.

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