Brasileirão

Enquanto Fábio Santos se despede, as primeiras boas noticías do Corinthians para 2024

Lateral-esquerdo vai se aposentar no final desta temporada

Por Eduardo Ferreira

Lateral-esquerdo vai se aposentar no final desta temporada

Segundo informações do GE, Marcelo Djian surge como uma possibilidade para ocupar o papel de executivo de futebol no Corinthians. Com um histórico como ex-zagueiro do clube, ele se tornou a opção alternativa depois que o clube não avançou com Rodrigo Caetano, o principal alvo do novo presidente corintiano Augusto Melo, eleito no último sábado (25) e que assumirá o cargo em janeiro de 2024.

Desde o início de 2020, Djian não tem envolvimento direto com o futebol, quando foi desligado do Cruzeiro, onde ocupava o cargo de diretor de futebol. Sua saída ocorreu durante um período de reformulação após o rebaixamento do time mineiro no final de 2019. Anteriormente, teve uma longa passagem pelo Lyon, na França, com quase duas décadas de trabalho. Com raízes no Timão, Marcelo teve sua formação no clube do Parque São Jorge e teve uma carreira profissional entre o final dos anos 80 e o início dos anos 90. Como defensor, fez parte de conquistas notáveis, incluindo o Paulistão de 1988 e o Brasileirão de 1990, este último sendo o primeiro título conquistado pelo Corinthians.

Há indicações de que Marcelo estaria inclinado a aceitar o convite do Corinthians, com pendências mínimas para o anúncio oficial. A urgência de Augusto Melo em trazer um profissional do mercado o mais rápido possível tem sido um fator crucial para o fortalecimento de Djian nos bastidores do clube. O novo executivo trabalhará em conjunto com um diretor estatutário, além do ex-zagueiro Chicão, que desempenhará a função de coordenador entre as categorias de base e o time principal, uma posição similar à ocupada por Emerson Sheik em 2019, durante a gestão do presidente Andrés Sánchez.

Já trabalhou com Mano Menezes

Marcelo Djian também tem a experiência de ter trabalhado com Mano Menezes, atual técnico do Corinthians, entre 2017 e 2019, durante a segunda passagem do treinador pela Raposa. Além de Rodrigo Caetano, que tem contrato com o Atlético-MG até 2026 e manifestou interesse em permanecer no clube mineiro, Tiago Scuro, Alexandre Mattos e Paulo Pelaipe foram nomes considerados pela equipe de Augusto Melo. Scuro foi descartado por ter recentemente deixado o Red Bull Bragantino para se juntar ao Monaco, na França. Mattos não foi uma escolha atraente para o presidente Augusto Melo. Quanto a Pelaipe, houve uma avaliação interna, mas não houve progresso nem contato direto com o profissional.

Tópicos


Mais notícias